A Sony tem sido a topo do iceberg nas questões do 3D estereoscópico, nomeadamente nas TVs e claro, com óculos.
Por outro lado, a Nintendo que não está apenas na frente no que diz respeito à tecnologia do 3D sem óculos, mas a Sony tem uma palavra a dizer sobre o assunto.
Durante o evento Develop em Brighton, Mick Hocking, um dos principais responsáveis pela tecnologia e avanço do 3D na SCEE, afirma que o 3D sem óculos tem limitações naturais e que não funciona muito bem.
Hocking comentou, "Para produzir o 3D estereoscópico, precisaria ter uma imagem para o teu olho esquerdo e outra imagem para o teu olho direito, produzindo assim o efeito estereoscópico. Todos estes ecrãs(TV 3D sem óculos) têm tipicamente um ponto de conforto que precisa estar em conjunto com a tua cabeça numa distância e em um bom ângulo, mas se mecherem a cabeça em relação a esse ponto, irão estragar o efeito 3D até que recebam as próximas imagens, e irão ver alguns problemas no ecrã".
Também é referido que o mesmo problema atinge os aparelhos móveis, que continuam não funcionando muito bem.
É dado o exemplo da produção de TVs 3D sem óculos que deverão chegar em formato amplo de comércio daqui a dez anos, com a Samsung afirmando que dentro dos seus testes de P&D conseguem reproduzir, mas apenas dentro de certos pontos específicos de visualização.
É referido que se quisermos colocar uma TV 3D sem óculos numa sala de estar precisaríamos de pelo menos 32 locais específicos para serem vistos, isto com diversas pessoas vendo ao mesmo tempo.
Mark Hocking acredita que em um futuro próximo continuará a ser o 3D com óculos, dizendo que os preços continuam a baixar e os óculos são cada vez mais leves, não sendo invasivos para quem os usa.
Por outro lado, a Nintendo que não está apenas na frente no que diz respeito à tecnologia do 3D sem óculos, mas a Sony tem uma palavra a dizer sobre o assunto.
Durante o evento Develop em Brighton, Mick Hocking, um dos principais responsáveis pela tecnologia e avanço do 3D na SCEE, afirma que o 3D sem óculos tem limitações naturais e que não funciona muito bem.
Hocking comentou, "Para produzir o 3D estereoscópico, precisaria ter uma imagem para o teu olho esquerdo e outra imagem para o teu olho direito, produzindo assim o efeito estereoscópico. Todos estes ecrãs(TV 3D sem óculos) têm tipicamente um ponto de conforto que precisa estar em conjunto com a tua cabeça numa distância e em um bom ângulo, mas se mecherem a cabeça em relação a esse ponto, irão estragar o efeito 3D até que recebam as próximas imagens, e irão ver alguns problemas no ecrã".
Também é referido que o mesmo problema atinge os aparelhos móveis, que continuam não funcionando muito bem.
É dado o exemplo da produção de TVs 3D sem óculos que deverão chegar em formato amplo de comércio daqui a dez anos, com a Samsung afirmando que dentro dos seus testes de P&D conseguem reproduzir, mas apenas dentro de certos pontos específicos de visualização.
É referido que se quisermos colocar uma TV 3D sem óculos numa sala de estar precisaríamos de pelo menos 32 locais específicos para serem vistos, isto com diversas pessoas vendo ao mesmo tempo.
Mark Hocking acredita que em um futuro próximo continuará a ser o 3D com óculos, dizendo que os preços continuam a baixar e os óculos são cada vez mais leves, não sendo invasivos para quem os usa.


17:07
Renan Soares

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